ALELUIA! CRISTO RESSUSCITOU

Publicado: 24/04/2011 em Uncategorized

24/04/2011 – Domingo da Ressurreição (Páscoa)

São Mateus 28: 1-10

A RESSURREIÇÃO DE JESUS

1. Cristo já ressuscitou; Aleluia!
Sobre a morte triunfou; Aleluia!
tudo consumado está; Aleluia!
Salvação de graça dá; Aleluia!

2. Sobre a cruz Jesus sofreu; Aleluia!
E por nós ali morreu; Aleluia!
Mas agora vivo está; Aleluia!
Para sempre reinará; Aleluia!

3. Gartos hinos hoje erguei; Aleluia!
A Jesus, O grande Rei; Aleluia!
Ele à morte quiz baixar; Aleluia!
Pecadores resgatar; Aleluia!

*Musica retirada do Hinário da Igreja Episcopal

Meus irmãos e minha irmãs hoje é umdia especial é o Domingo da Páscoa, dia esse em que comemoramos a Ressurreição de Cristo.

O santo Evangelho de hoje nos meostra que no domingo, antes da alvorada a s duas Marias foram ver o sepulcro. Enquanto chegavam houve um grande terremoto. Um anjo desceu do céu, removeu a pedra da entrada do sepulcro e assentou-se sobre ela. Os guardas romanos, com medo do ser radiante, de veste alva como a neve, desmaiaram.

O najo tranquilizou as mulheres, dizendo que elas não precisavam ter medo. Aquele a quem procuravam tinha ressuscitado, como Ele mesmo havia prometido: Vinde ver onde Ele jazia. A pedra fora removida, não para deixar o Senhor sair, mais para permitir que as mulheres vissem que ele tinha ressucitado.

Por fim o anjo enviou as mulheres depressa para anunciar as gloriosas novas aos seus discípulos. O Senhor estava vivo de novo e os encontarria na Galiléia. No meio do caminho para avisar os discípulos, Jesus apareceu a elas, saudando-as com uma só palavra: Salve! Elas responderam caindo aos seus pés, e adorando-o. Ele autorizou-lhes pessoalmente a notificar aos discípulos que veriam na Galiléia.

Paz e Bem
Sem. Bruno Leandro

17/04/2011 – Domingo de Ramos (Liturgia das Palmas)

São Mateus 21: 1-11

Meus irmãos e minhas irmãs estamos terminando o período quaresmal de 2011 e o Santo Evangelho de hoje a entrada triunfal de Jesus Jerusalém, entrada essa que resultaria em sua paixão, morte e ressurreição.

Era primavera, e gente vinda de longe e de perto estava reunida em Jerusalém para a Páscoa, a grande festa que celebrava a saída do povo do Egito. Nem todos conseguiam encontrar hospedagem na própria cidade. Jesus e seus amigos ficaram na localidade vizinha de Betânia, onde morava Marta, Maria e Lázaro. Todos os dias eles andavam 3km até Jerusale´m, subindo e descendo as encostas arborizadas do monte das Oliveiras.

Na subida de Jericó, Jesus chegou pélo lado leste do Monte das Oliveiras, onde se localizavam Betânia e Betfagé. De lá, a estrada acompanhou a parte sul das Oliveiras, entrou no vale de Jeosafá, atravessou o ribeiro Cedrom e subiu a Jerusalém.

Ele enviou dois discípulos a Betânia, sabendo de antemão que achariam uma jumenta presa e com ela um jumentinho. Eles tinham de desprender os animais e trazê-los a Jesus. Se alguém reclamasse eles deveriam dizer que o Senhor precisava dos animais, então o dono consentiria. Talvez o dono conhecesse Jesus e tivesse oferecido ajuda antes. Ou esse acontecimento pode demonstrar a onisciência e a autoridade suprema do Senhor. Jesus era potencialmente Onisciente, pois poderia perguntar ao Pai tudo que Ele quesesse, mas Ele não queria saber de tudo. Ele não perguntou a Deus Pai o dia de sua vinda por exemplo. Não caberia na mente humana todo conhecimento que é objeto da onisciência. MAs a bíblia nos mostra que tudo aconteceu extamente como Jesus predisse.

Os versículos 4-5 nos mostra que a requizição dos animais cumpriu as profecias de Isaías e zacarias: Dizei a filha de Sião: Eis aí vem teu Rei, humilde, montado em um jumento, num jumentinho, cria de animal de carga.

Os discípulos colocavam suas vestes em cima dos animais, e Jesus sentou em cima delas e cavalgou para Jerusalém. Era um momento histórico. As sessenta e nove semans da profecia de Daniel já foram cumpridas. Logo o Messias seria cortado, ou seja Jesus seria levado para o matadouro.

Jesus é recebido pela multidão com ramos cavalgando sobre vestes com uma aclamação do povo ressoando nos seus ouvidos. Pelo menos ele foi reconhecido como Rei por um momento.

A multidão gritava em alta voz: Hosana ao filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! essa citação de Salmos 118:25-26 obviamente se refere ao advento do Messias. Originalmente Hosana queria dizer “salve agora”; talvez o povo quisesse dizer: “Salve-nos dos opressores romanos”.

Por fim dentro da cidade havia alvoroço acerca de sua identidade. Os que perguntavam foram informados somente de que ele era o profeta Jesus de Nazaré da Galiléia. Parece que poucos realmente entenderam que Ele era o Messias. Em menos de uma semana, o povo inconstante clamaria Crucifica-o! Crucifica-o!

Paz e Bem
Sem. Bruno Leandro

JESUS A LUZ DO MUNDO

Publicado: 03/04/2011 em Uncategorized

 

03/04/2011 – 4º Domingo da Quaresma

São João 9: 1-13(14-27)28-38

 

 

O Santo Evangelho de hoje nos mostra que Jeusu recupera a vista de um cego de nascença. Os discípulos perguntaram a Cristo se ele rea cego por conta dos seus pecados ou dos seus pais. A resposta de Jesus foi que não ele não tava pagando pecados de seus antepassados e muito menos dele, ele estava cego para que a obra de Deus se manifestasse. Essa resposta de Jesus quebra totalmente a idéia do Neo-Pentecostalismo que diz que temos maldição hereditária e que se estamos doente é porque estamos em pecado.

Essa idéia é totalmente desfeita nas palavras de Jesus. Parece que os Neo-Pentecostais nunca leram á respeito desses texto. Pois não existe maldição hereditária, pois sendo assim, eu teria que pagar pecados do meu pai, de minha mãe, dos meus avós e ai por diante. Essa doutrina parece mais espiritismo do que Cristianismo Evangélico. Mas ai Jesus com a resposta que deu mostra aos discípulos que Deus faz do Jeito que quer com quem ele quer.

Esse milagre representa também que Jesus é a luz do mundo. Jesus pode nos curar da cegueira espiritual que vivemos quando estamos na nossa natureza decaída e corrupta, mas quando ele nos resgata para sermos seu essa cegueira é curada imediatamente.

Jesus poderia ter dito ao cego que ele ficasse curado imediatamente, mas não foi o que fez Jesus. Ele cuspiu na terra e fez lodo e passou nos olhos do cego mandando ele se lavar no tanque de Siloé. O Comentário Bíblico Popular de William MacDonald nos mostra o seguinte: Que não nos é dito que Jesus misturou terra e saliva e pôs nos olhos do cego. O mesmo comentário Bíblico mosta também que alguns tem sugerido que o homem não tinha os globos oculares e que o Senhor Jesus simplesmente os criou. Outros sugerem que, ao dar vista ao cego, o Senhor Jesus geralmente usava métodos menosprezados aos olhos do mundo. Ele usava coisas fracas e insignificantes na realização de seus propósitos. Ainda hoje, a fim de dar visão aos espiritualmentes cegos, Deus usa hoemns e mulheres fitos do pó da terra.

O senhor ainda invocou a fé do homem cego mandando ele se lavar em um tanque que se chamava Siloé. Mesmo sendo cego o homem sabia a localização do tanque e era capaz de fazer tudo o que Jesus tinha mando ele fazer. Quando se lavou o cego voltou imediatamente a enxergar. Que grande milagre e que aligria esse homem estava sentindo. Poder ver novamente e todos ficaram admirados e outros não acreditavam nesse milagre quer é o caso dos fariseus.

Os fariseus e o povo perguntava como isso teria acontecido, ele respondeu que não sabia só sabia que um hoeme chamado Jesus de Nazaré tinha colocado lama em seus olhosa e tinha mando ele se lavar no tanque de Siloé. Depois os fariseus o acusaram de ser díscipulo de Cristo.

Uma das partes importantes do diálogo entre o cego e os fariseus é quando os fariseus dizem que não sabem quem é Jesus , pois só conheciam a Moisés. O homem que era cego logo respondeu: Nisto é de estranhar que vós não saibais de onde ele é e contudo me abriu os olhos. O homem com essa resposta deu uma grande demonstração de fé e coragem e os fariseus notaram isso. Muitas vezes temos que demonstrar nossa fé hoje em dia diante de pessoas sem fé e nos envergonhamos.

Quando o homem teve um encontro com Jesus perguntou quem era que tinha lhe curado para que cresse nele. Jesus se apresentou como a pessoa que o curou e o homem lhe adorou. DEvemos fazer o mesmo quando Jesus nos cura de uma cegueira: primeiro temos que crer na cura, depois temos que dar testemunho diante dos homens e depois adora-lo. É assim que deve ser um verdadeiro cristão.

Paz e Bem
Sem. Bruno Leandro

 

Lucas 1:26-38

 

26 Ora, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré,

27 a uma virgem desposada com um varão cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria.

28 E, entrando o anjo onde ela estava disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo.

29 Ela, porém, ao ouvir estas palavras, turbou-se muito e pôs-se a pensar que saudação seria essa.

30 Disse-lhe então o anjo: Não temas, Maria; pois achaste graça diante de Deus.

31 Eis que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus.

32 Este será grande e será chamado filho do Altíssimo; o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi seu pai;

33 e reinará eternamente sobre a casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.

34 Então Maria perguntou ao anjo: Como se fará isso, uma vez que não conheço varão?

35 Respondeu-lhe o anjo: Virá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso o que há de nascer será chamado santo, Filho de Deus.

36 Eis que também Isabel, tua parenta concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril;

37 porque para Deus nada será impossível.

38 Disse então Maria. Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.

 

A visita do Arcanjo Gabriel à Virgem Maria, quando esta se encontrava em Nazaré, cidade da Galiléia, marca o início de toda uma trajetória que cumpriria as profecias do Velho Testamento e daria ao mundo um novo caminho, trazendo à luz a Boa Nova.

Maria era uma jovem simples, noiva de José, um carpinteiro descendente direto da linhagem da casa de Davi. A cerimônia do matrimônio daquele tempo, entretanto, estabelecia que os noivos só teriam o contato carnal da consumação depois de um ano das núpcias. Maria, portanto, era virgem.

Maria perturbou-se ao receber do anjo o aviso que fora escolhida para dar a luz ao Filho de Deus, a quem deveria dar o nome de Jesus, e que Ele era enviado para salvar a Humanidade e cujo Reino seria eterno. Sim porque Deus, que na origem do Mundo Criou todas as coisas com sua Palavra, desta vez escolheu depender da palavra de um frágil ser humana, a Virgem Maria, para poder realizar a Encarnação do Redentor da Humanidade.

Ela aceitou sua parte na missão que lhe fora solicitada, demonstrando toda confiança em Deus e em Seus desígnios, para o cumprimento dessa profecia e mostrou porque foi ela a escolhida para ser Instrumento Divino nos acontecimentos que iriam mudar o destino da Humanidade.

Ao perguntar como poderia ficar grávida, se não conhecia homem algum e receber de Gabriel a explicação de que seria fecundada pelo Espírito Santo, por graças do Criador, sua resposta foi tão simples como sua vida e sua fé: “Sou a serva do Senhor. Faça-se segundo a Sua vontade”.

Com esta resposta, pelo seu consentimento, Maria aceitou a dignidade e a honra da maternidade divina, mas ao mesmo tempo também os sofrimentos, os sacrifícios que a ela estavam ligados. Declarou-se pronta a cumprir a vontade de Deus em tudo como sua serva. Era como um voto de vítima e de abandono. Esta disposição é a mais perfeita, é a fonte dos maiores méritos e das melhores graças.

Por isso a data de hoje marca e festeja este evento que se trata de um dos mistérios mais sublimes e importantes da História do homem na Terra: a chegada do Messias, profetizada séculos antes no Antigo Testamento. Episódio que está narrado em várias passagens importantes do Novo Testamento.

A festa da Anunciação do Anjo à Virgem Maria, Lc 1,26-38, é comemorada desde o Século V, no Oriente e a partir do Século VI, no Ocidente, nove meses antes do Natal, só é transferida quando coincide com a Semana Santa.

 

Paz e Bem

Sem. Bruno Leandro

PRECISAMOS NASCER DE NOVO?

Publicado: 20/03/2011 em Uncategorized

20/03/2011 – 2º Domingo da Quaresma

São João 3: 1-17

 

 

O Santo Evangelho de hoje nos mostra um diálogo importantíssimo: Jesus e Nicodemos. Esse diálogo consciste em um assunto que quase não se fala hoje dentro das igrejas evangélicas/protestantes espalhadas pelo Brasil: “O verdadeiro Novo Nascimento”. Jesus mostra a Nicodemos que para alcançar o reino dos Céus é nescessário nascer de novo, ou seja que era nescessário Nicodemos se arrepender.

è justamente isso que falta hoje em dia, pois vemos nas nossas igrejas pessoas que vivem o seu estilo de evangelho sem nenhum compromisso com a Igreja e principalmente com o Deus da Igreja. Mais na verdade só tem compromisso com a noiva de Cristo quem realmente nasceu de novo, ou seja nasceu da água e do espírito.

Jesus nos diz em sua santa palavra que sem santificação não veremos a Deus. Essa santificação só é alcançada no momento em que nos arrependemos de nossos pecados e nos entregamos por inteiro ao Senhor de nossas vidas. Era justamente isso que estava faltando para Nicodemos: se arrepender de seus pecados e se dedicar a Deus Todo-Poderoso.

Temos que pedir a Deus que o nosso eu diminua e que Ele cresça em nossas vidas caso contrário não tivemos novo nascimento. Nossos costumes e manias também tem que se adequar a nossa nova vida. É inconcebível uma pessoa que nasceu de novo, que tem uma nova vida em Cristo assistir certos programas de televisão como Big Brother Brasil, Amor e Sexo e programas e novelas com conteúdeos que fazem apologia ao sexo foras de casamento e a homossexualidade como algo normal. Pessoas com nova vida em Cristo nem pensam em assistir esses tipos de programas e novelas. Existe lógico muita coisa boa e de qualidade na TV programas educativos, desenhos e programas infantis de qualidade.

Temos que raciocinar e rever nossos conceitos, costumes e manias para que em oração possamos realmente pedir a Deus de coração para que Ele conceda tudo o que Ele achar que seja de bom proveito para nosso crescimento espiritual. Devemos nos abster de algumas coisas que tem desagradado a Deus em nossas vidas. Pecamos por pensamentos, palavras, obras e omissões e no bem que deixamos de fazer ao nosso próximo. Pecado faz parte da nossa natureza decaída e pecadora, mas não devemos sentir prazer no pecado pois somos povo eleito de Deus.

Para completar o Santo Evangelho de hoje a Palvra de Deus nos mostra um versículo muito conhecido no meio evangélico e interpretado pela grande maioria erradamente. João 3: 16: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito para que todo aquele que Nele crer não pereça mais tenha vida eterna.

Alguns tem empregado essa frase para sugerir que a morte de Jesus fez expiação por todos os seres humanos, e baseiam essa concepção na idéia de que Deus ama a todos da mesma maneira e com a mesma intensidade. É verdade que no Novo Testamento ensina que a oferta do Evangelho é gratis para todos, pois todos são convidados a compartilhar de Cristo. No entanto, em outras passagens desse mesmo Evangelho, Jesus deixa claro que sua expiação foi limitada e não ilimitada, ou seja, que a sua espiação foi planejada somente para os eleitos (Jo 6: 37-40, 10: 14-18, 17: 9). Parece que Jesus usou o termo “mundo” para indicar que a sua obra salvadora não estava limitada aos judeus, mas se aplicava às pessoas em todo mundo (isto é, aos eleitos de todas as nações).

Vamos colocar em nosso coração o desejo de nascer de novo, vamos experimentar esse novo nascimento que Cristo oferece aos escolhidos por Deus Pai desde antes a fundação do mundo. Só com esse novo nascimento é que podemos saber se somos ou não povo eleito de Deus.

 

Paz e Bem
Sem. Bruno Leandro

POR QUE DEVEMOS ORAR?

Publicado: 01/03/2011 em Uncategorized

 

Muito se tem falado à respeito de oração, por isso resolvi colocar esse post, pois acho de extrema necessidade a oração na vida dos cristãos.

O Evangelho de São Mateus 6: 7-15 nos mostra Jesus ensinando a seus discípulos a orarem. O título na Bíblia de Genebra diz “A Oração Dominical”. Na verdade em nossa Igreja a oração do Pai Nosso é Dominical. No momento da Santa Eucaristia oramos e cantamos o Pai Nosso de mãos dads uns com os outros. è um momento de união e reflexão antes de tomarmos os santos elementos que são servidos na Santa Eucaristia (Pão e Vinho).

Como disse no começo a oração é essencial na vida de todo cristão verdadeiro. O Pe. Airton Freire em seu livro “Exortação aos Santos” diz que “Toda ação sem oração é vã”. E é a mais pura verdade. è inadimiscível um cristão verdadeiro fazer qualquer coisa sem que ore antes. Sem que ponha Deus em primeiro lugar em sua vida. Deuis tem que ser prioridade em nossas vidas, do contrárioi, estariamos vivendo um cristianismo falso e só de aparência.

“É vão tudo aquilo em que o coração repousa quando Deus aí não é buscado em primeiro lugar. É vã toda construção em que o Senhor não é colocado como alicerce”. Pe. Airton Freire – Exortação aos Santos. Essa citação do Padre deixa bem claro que realmente é isso que devemos fazer, ou seja, colocar Deus como alicerce de tudo que vamos construir para nós.

Existe uma passagem bíblica que nos fala que Deus já conhece tudo antes de nós pedirmos. Isso é verdade? SIM. Então surge outra pergunta:Por que então orarmos?. A razão é que, em oração, reconhecemos nossa necessidade e a nossa dependência de Deus. A oração é a base de nossa comunicação com Deus. Além disso Deus faz coisas em resposta ás orações que, sem elas, Ele não faria (Tg 4: 2b).

Por fim devemos sempre orar, devemos sempre está em plena conversa com Deus para que os nossos dias sejam melhores e que tenhamos um regozijo espiritual.

 

 

Paz e Bem

Sem. Bruno Leandro

DEIXEMOS A ANSIEDADE DE LADO

Publicado: 27/02/2011 em Uncategorized

 

27/02/2011 – 8º Domingo depois da Epifania (Festa de Batismo de Nosso Senhor)

São Mateus 6: 24-34

 

 

Meus irmãos e minhas irmãs estamos no 7º Domingo depois da Epifania, estamos nos aproximando do período quaresmal, período esse que tiramos para refletir sobre todas as nossas culpas e pecados e passamos a viver e fazer votos para que vivamos uma vida reta e santa conforme a palavra de Deus.

O Santo Evangelho de hoje começa com Jesus Cristo falando a respeito de servir dois senhores: Deus e riqueza (dinheiro). Realmente é impossível servir a esses dois senhores pois quem serve a riqueza aborrece a Deus e quem serve a Deus aborrece a riqueza. Fico imaginando como deve ser a vida desses grandes pastores que gostam da famosa Teologia da Prosperidade. è curioso saber como eles pregam isso se são totalmente a favor das riquezas.

Depois Jesus fala a respeito da ansiedade. Realmente vivemos muito anciosos com as coisas de amanhã, mesmo sabendo que o amanhã não nos pertence. Devemos entregar nosso amanhã para Deus e deixarmos a ansiedade de lado. Mas isso é normal do ser humano. Lembro-me de quando era criança minha mãe me prometia presente e como toda criança ficava esperando ancioso o dia do meu aniversário para ganhar tal presente assim prometido. Mas não deixamos a ansiedade de lado quando crescemos, pelo contrário, parece que ela aumenta ao passar do tempo. Ficamos ansiosos com tudo: emprego, estudo, igreja, bem-estar. Jesus pede que deixemos essa ansiedade de lado pois o futuro só a Deus pertence.

Jesus nos deixa claro que temos que buscar em primeiro lugar o reino de Deus e as demais coisas nos serão acrescentadas. Quando colocamos Deus em primeiro lugar em nossas vidas, deixamos a ansiedade de lado e confiamos Nele, e nessa confiança esperamos por suas bênçãos.

Vamos realmente colacarmos Deus Pai, Filho, Espírito Santo em primeiro luigar em nossas vidas através da oração constante, pois todo cristão tem que orar, pois a oração fortalece-nos nas mais duras adversidades que passamos em nossas vidas. Orando a Deus para que deixemos de lado a adoração a riqueza e para tirar de nossos corações todo tipo de ansiedade, para que as demais coisas vindas do céu nos seja acrescentadas.

Paz e Bem
Sem. Bruno Leandro

 

20/02/2011 – 7º Domingo depois da Epifania (Festa de Batismo de Nosso Senhor)
São Mateus 5: 38-48

 

 

Meus irmãos e minhas irmãs o Santo Evangelho de hoje nos mostra uma continuação das leituras da semama que passou.

A lei disse: Olho por olho e dente por dente (Ex. 21:24; Lv. 24:20; Dt 19:21). Essa lei era um mandamento para punir e uma limitação na punição — a penalidade não pode exceder o crime. Porém, de acordo com o Antigo Testamento, a autoridade para a punição estava fundamentada na autoridade, não no indivíduo.

Jesus foi além da lei, a uma retidão mais elevada, abolindo totalmente aretaliação. Ele mostrou aos discípulos que, onde a retaliação era permitida legalmente, a não resistência era agora graciosamente possível. Jesus instruiu seus seguidores a não oferecer resistência ao perveso. Se alguém ferir na face direita, volta-lhe também a outra. Se lhes fosse exigido a túnica (roupa de baixo) era para cederem e darem também a capa (vestimenta externa noturna). Se um oficial os obrigasse a carregar sua bagagem uma milha, era para carregarem-na voluntariamente duas milhas.

O último madamento de Jesus neste parágrafo parece o mais prático para nós hoje. Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes. A obsessão com possessões e bens materiais nos faz recuar ao simples pensamento de darmos o que temos adquirido. Porém, se estivéssemos dispostos a nos concentrarmos nos tesouros do céu e a estarmos contentes apenas com o alimento e a roupa necessários, aceitaríamos essas palavras de forma literal e atenta. A afirmação de Jesus pressupõe que a pessoa que pede por auxílio tem uma necessidade genuína. Já que é impossível saber se a necessidade é legítima em todos os casos, é melhor (como alguém disse) “ajudar um bando de pedintes fraudulentos que arriscar a recusar ajuda a um homem em verddaeira necessidade”.

Humanamente falando, esse comportamento que o Senhor exige aqui é impossível. Somente uma pessoa controlada pelo Espírito santo pode viver de modo auto-sacrificial. Somente quando o cristão permite que o Salvador viva nele, o insulto (v. 39), a injustiça (v. 40), a inconveniência (v. 41) podem ser pagos com amor. Esse é o “evangelho da segunda milha”.

O último exemplo de Jesus concernente à mais alta retidão exigida no seu Reino é com referência ao tratamento aos inimigos, um tópico que emerge naturalmente do parágrafo anterior. A lei tinha ensinado aos israelitas a amar o próximo (Lv 19:18). Apesar de nunca receberem explicitamente ordens para odiar os seu inimigo, esse espírito reforçava seus ensinamentos. Essa atitude era um resumo da perspectiva do Antigo Testamento para com os que perseguiam o povo de Deus (cf. Sl 139:21-22). Era uma reta hostilidade direcionada contra os inimigos de Deus.

Mas agora Jesus anuncia que a nossa atitude deve ser: amai aos inimigos e orai pélos que vos perseguem. O fato de o amor er ordenado mostra que se trata de uma questão volitiva e não primeiramente emotiva. Não é o mesmo que as afeições naturais, porque não é natural amar os que maltartam e odeiam. É uma graça sobrenatural, e somente pode ser manifestada pelos que tem vida divina.
Não há recompensa se amardes os que vos amam. Jesus diz que até mesmo os publicanos fazem assim! Essa espécie de amor não requer nenhum poder divino. Tampouco há virtude se saudardes somente os vossos irmãos, por exemplo, parentes e amigos. Os descrentes podem fazer isso, o que não significa que sejam cristãos. Se nossos padrões não são mais altos que os do mundo, é obvio que nunca causaremos um impacto no mundo.

Jesus disse que seus seguidores deveriam retribuir o mau com o bem, afim de que podessemos ser filhos do Pai celeste. Ele não está querendo dizer que esse é o caminho para se tornar filho de Deus; pelo contrário, é para mostrarmos que somos filhos de Deus. Já que Deus não mostra parcialidade aos maus e bons (ambos se beneficiam do sol e da chuva), deveriamos agir com todos de forma graciosa e honesta.

Por fim Jesus encerra essa parte com a admoestação: Portnato, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste. A palavra perfeito precisa ser entendida a luz do contexto. Não significa sem pecado ou impecável. Os versículos anteriores explicam que para ser perfeito, precisamos amar os que nos odeiam, orar pelos que nos perseguem e mostrar bondade tanto para com amigos como para os inimigos. Perfeição, aqui, é a maturidade espiritual que faz o cristão capaz de imitar Deus, ministrando bênçãos a todos sem parcialidade.

 

 

Paz e Bem

Sem. Bruno Leandro

 

Nestes últimos meses estive acompanhando alguns debates de altíssimo nível, diga-se de passagem, sobre a questão do batismo infantil (pedobatismo). Daí me senti na obrigação de expor as minhas impressões sobre o assunto em forma de postagens aqui no blog. Abaixo estão todos os links da série “O Batismo Infantil”:

1. O Batismo Infantil – Parte I: Introdução

2. O Batismo Infantil – Parte II: Igreja como uma instituição divina

3. O Batismo Infantil – Parte III: Quem faz parte da Igreja?

4. O Batismo Infantil – Parte IV: A Comunidade de Israel era a Igreja e vice-e-versa

5. O Batismo Infantil – Parte V: A Igreja do Novo Testamento é igual à Igreja do Antigo Testamento

6. O Batismo Infantil – Parte VI: As crianças eram membros da Igreja do Antigo Testamento

7. O Batismo Infantil – Parte VII: Não há nada que justifique a exclusão das crianças da membresia da Igreja

8. O Batismo Infantil – Parte VIII: As crianças necessitam e são capazes de receber os benefícios da redenção

Gostaria de encerrar esta série considerando um dos argumentos que os inimigos do pedobatismo usam para criticar esta doutrina bíblica. Eles alegam que somos “católicos” pelos simples fato de batizarmos crianças.

Ora, como eu sempre tenho dito, é preciso que tenhamo uma denifição bíblica do que seria a igreja. Definindo “igreja”, podemos avançar no nosso entendimento da prática pedobatista.

1. Defininção de Igreja para os Católicos

Para a Igreja Católica, A Igreja é o povo que Deus convoca e reúne de todos os confins da Terra, para constituir a assembleia daqueles que, pela fé e pelo Baptismo, se tornam filhos de Deus, membros de Cristo e templo do Espírito Santo. Os católicos acreditam que a única Igreja fundada e encabeçada por Jesus Cristo, como sociedade constituída e organizada no mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo Papa. Segundo a Tradição católica, a verdadeira igreja se encontra na terra, somente. Não existe igreja no céu. “Igreja”, como conhecemos, é só aqui na terra. Então, tudo que é feito na igreja, tem resultados tão somente aqui na terra.

2. Defininção de Igreja para os Presbiterianos

Agora, veja o que diz a Confissão de Fé de Westminster, padrão doutrinário de todas as igrejas presbiterianas:

  • A Igreja Católica ou Universal, que é invisível, consta do número total dos eleitos que já foram, dos que agora são e dos que ainda serão reunidos em um só corpo sob Cristo, seu cabeça; ela é a esposa, o corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todas as coisas (cap. 25, parág. I).

Agora veja o que ela diz sobre a Igreja que está aqui na terra:

  • A Igreja Visível, que também é católica ou universal sob o Evangelho (não sendo restrita a uma nação, como antes sob a Lei) consta de todos aqueles que pelo mundo inteiro professam a verdadeira religião, juntamente com seus filhos; é o Reino do Senhor Jesus, a casa e família de Deus, fora da qual não há possibilidade ordinária de salvação (cap. 25, parág. II).

Em outras palavras, a Igreja Visível é a igreja aqui na terra; a Igreja Invisível é a totalidade dos eleitos que já morreram, que vivem e que ainda serão convertidos.

3. E os Sacramentos?

Com isso em mente, as crianças são batizadas para se tornarem parte da igreja visível. Um indivíduo pode fazer parte da igreja invisível, sem ter participado da igreja visível (ver o caso do ladrão na cruz que se arrependeu sem ser batizado, e que por isso fez parte da igreja invisível, sem fazer parte da visível). Como também alguém pode fazer parte da igreja visível, sem fazer parte da invisível (ver Mt 7.22,23). Nem todos os que ouvem o Evangelho e pertencem à Igreja visível serão salvos, mas unicamente aqueles que são membros verdadeiros da Igreja invisível. Essa é a diferença entre nós e os católicos.

  • A esta Igreja Católica Visível Cristo deu o ministério, os oráculos e as ordenanças de Deus [Sacramentos do batismo e da Ceia], para congregamento e aperfeiçoamento dos santos nesta vida, até o fim do mundo, e pela sua própria presença e pelo seu Espírito, os torna eficazes para esse fim, segundo a sua promessa  (Confissão de Fé de Westminster, cap. 25, parág. III).

 

  • O Batismo não deve ser administrado aos que estão fora da Igreja Visível, e assim estranhos aos pactos da promessa, enquanto não professarem a sua fé em Cristo e obediência a Ele; porém as crianças, cujos pais, ou um só deles, professarem fé em Cristo e obediência a ele, estão, quanto a isto, dentro do pacto e devem se batizadas (Catecismo Maior de Westminster, perg. 166).

De acordo com o que vimos, o batismo é um ritual referente à igreja na terra (visível) e não à igreja como o corpo total dos eleitos (invisível). O Batismo não garante ninguém na igreja invisível, até porque não será o sacramento que salvará as crianças, mas simplesmente a obra de Cristo, que não leva em consideração a faixa etária! Quanto mais eu!!!

Ninguém pode afirmar que o batismo infantil dos presbiterianos garante a salvação das crianças, pois é um ritual de iniciação na Igreja Visível. Os pais dos filhos crentes crêem que seus filhos fazem parte da Igreja Invisível, e que por isso, merecem receber todos os benefícios da redenção de Cristo, caso contrário serão tidos por ímpios e estranhos à família de Deus.

Os batistas, e todos os antipedobatistas, demonstram que suas crianças não fazem parte da igreja visível, quando o próprio Deus demonstrou interesse em que todos fizessem parte da igreja aqui na terra. Ou você acha que Deus “aceita” alguém fora de sua comunhão aqui na terra só porque acredita que faz parte da igreja invisível? A recomendação da Bíblia é “não deixemos de congregar-nos…” (Hb 10.25).

 

 

FONTE: BLOG DOS ELEITOS

 

Pode-se dizer que as origens distantes desta peça está na idade em que o estilo ea maneira de vestir indicou a posição e status de uma pessoa.

Por volta do século VI o clero começou a se vestir de maneira especial no exterior do recinto da igreja. Desde o século XVI, a cor preta era o preferido pela igreja.

Em l884 um conselho realizado em Baltimore, chamou os sacerdotes usar o colarinho romano fora de suas casas. Hoje, vestida de católicos regular, anglicanos e luteranos, e são uma versão estilizada de um pano no pescoço usado por homens até o século XIX.

Acredita-se que ele nasceu como uma reação à moda roupas coloridas no final do século XVI. Os homens usavam um monte de seda e os líderes da igreja achavam que eles não eram adequados. O vestido era preto com uma coleira com guias de suspensão. O desaparecimento nasceu pescoço guias.

De acordo com o reverendo. Henry McCloud em seu livro vestes clericais e as insígnias da Igreja Católica Romana, o colarinho romano, “não era apenas o colarinho rebatido sobre o vestido normal de escritório de acordo com uma tendência que começou no final de século XVI. Quando os leigos começaram a dobrar o pescoço, os clérigos eram os mesmos. ” Mas os clérigos também levou a moda para enfeitar seu pescoço com o laço no pescoço bordados luxuosos e ornamentados, mas tornou mais difícil para limpá-los. Daí surgiu a capa personalizada com uma luva substituível branca para protegê-los da sujeira. O Papa Urbano VIII, em 1624, movido por um espírito de simplicidade e humildade, proibiu a rendas e bordados, mas não proibir a capa protetora. Assim surgiu, o que alguns chamam de “carícias”. McCloud conclui, “a estreita faixa de pano branco usado para proteger o pescoço com o passar dos séculos se tornou o que é agora o colarinho romano”. Assim, alguns acreditam que o colarinho branco é uma invenção romana, mas não há provas conclusivas de que.

Outros acreditam que o pescoço, como uma parte removível é uma invenção relativamente moderna e de acordo com o Glasgow Herald de 06 de dezembro, l894, Rev. originou. Dr. Donald McLeod em 1827 para o clero anglicano, foi então usada pela igreja do Movimento de Oxford (1833-1845). Segundo outros, acredita-se que John Wesley (1703-1991) e usou o colarinho clerical.

Esta informação nos leva a concluir que é prudente dizer que a partir do século XVII, desenvolveu uma maneira de vestir que os clérigos levou a “colarinho branco” diferente que conhecemos hoje.

 

 

FONTE: EPISCOPALES LATINOS